It's little moments that make me remember. I looked into your eyes and the emptiness was not all. Something was coming back. Even the way you see me is different, I was not strike by lightning.
You make me feel safe, and by your hands I faced one of my biggest fears. I closed my face, and didn't show a thing, but I was so happy to get so up high. I did it! I really did it! With you I feel like I can do anything, that's the way you take care of me. And so well. I don't feel unprotected any more.
But still, if you throw me to the floor, don't be surprised to see I'm breakable.
Friday, August 31, 2007
Friday, August 24, 2007
This is a new beginnig
"My head is numb" He says, and the empty look in his eyes says it all.
"Snap out of it!" She says, and the way she holds him says it all.
Winston's deep in hell all right. The aching of these two lovers body's is complete. No more could he feel anything, and she got sick with pain. Tears unpleasantly dropping from those green eyes. The big voyage of it all, what ever it was. And the end is still to come.
Rowling around in reality, "I could kill my self" where the common crazy thoughts. The conversations are vacant but needed, reason to it still to find. These two souls brought together, words written in discharge.
All her life she has been with men that she had to take care of. With him it was different, he toke care of her and knew exactly how, for the first time she felt what it was like.
"I love you", words no more exchanged, but a feeling flowing around them. Holding each other in their arms you can see they fit well together. He holds her, she falls asleep in his arms. They are not living a fairy tale any more. She smiles, he looks in her eyes, they kiss, she loves, he aches. Mistakes are well forgiven. She stands beside him, he lets her. They stick together, they live.
He's one and one only. I know him, I love him, I call him...
"Snap out of it!" She says, and the way she holds him says it all.
Winston's deep in hell all right. The aching of these two lovers body's is complete. No more could he feel anything, and she got sick with pain. Tears unpleasantly dropping from those green eyes. The big voyage of it all, what ever it was. And the end is still to come.
Rowling around in reality, "I could kill my self" where the common crazy thoughts. The conversations are vacant but needed, reason to it still to find. These two souls brought together, words written in discharge.
All her life she has been with men that she had to take care of. With him it was different, he toke care of her and knew exactly how, for the first time she felt what it was like.
"I love you", words no more exchanged, but a feeling flowing around them. Holding each other in their arms you can see they fit well together. He holds her, she falls asleep in his arms. They are not living a fairy tale any more. She smiles, he looks in her eyes, they kiss, she loves, he aches. Mistakes are well forgiven. She stands beside him, he lets her. They stick together, they live.
He's one and one only. I know him, I love him, I call him...
Friday, August 03, 2007
No momento onde estou
“Agora que estou feliz, estou triste…
Agora que aproveito, desaproveito…
Agora que sei, interrogo-me…
Gosto da vida. Sou feliz.”
Não me pergunto, não me questiono, apenas sinto. Estou consciente de todos os poros na minha pele, de todos os meus órgãos, como funcionam minuciosamente para que possa sentir a vida. Sei exactamente quando a minha boca se rasga num sorriso, quando uma lágrima está prestes a escorrer na minha cara… E assim, sinto-me pequena num corpo de grande, sinto-me a envelhecer na imortalidade, por dentro tudo muda, cresce. Por fora a juventude renasce a cada dia que passa. Estou feliz. Estou curiosa pelo que tenho, estou ansiosa pelo que ainda me vem para as mãos. Estou viva. Estou atenta ao que me rodeia, estou de braços abertos e fechados. Vejo o que só meus olhos conseguem ver. Escondo-me da inveja, fujo de maldades, fecho a porta ao egoísmo. Sinto-me capaz. Sinto-me aqui, tão presente. Do futuro não sei. Do passado, lembranças. Estou caída neste momento, e estou bem. Não estou deprimida. E mesmo que ninguém o consiga ver, mesmo que ela não consiga ver, nada posso fazer. Basta olhar para mim. O que me faz deixar cair as pontas da minha boca, o que me faz ficar de olhos cinzentos, é a sua incapacidade de me ver. De me ver de verdade. Eu estou bem. Ainda não peguei meu rumo, ainda me perco nas escolhas, mas uma coisa sei, a escolha vai ser acertada, porque o que quero é ser feliz, e estou. E é para lá que continuo a caminhar. Tive de crescer depressa, tive de morrer por uns anos,e agora pude voltar a viver, para abrir os olhos e ver mais além do meu pensamento. Tive de dar um tiro na cabeça para por fim a uma porca miséria indesejada. E daqui, estico os braços e com as pontas dos dedos consigo tocar naquilo que me fez saltar. Eu sei o que quero. Quero tudo! Quero ser tudo! Quero o mundo! E deixando de viver em sonhos medrosos da realidade que possam vir a ter se a força interior conseguisse agarra-los… Eu vou. Eu quero, eu posso! E em mim eu mando. Marcar-me na diferença. Sonhar alto não é pecado! Não está errado. Errado é dizer: não sou capaz. Não consigo. A ninguém devo provas. Apenas a mim devo uma vida. Vou estar no rio da morte e sentir que fui até lá pelo caminho mais longo, pelo caminho que mais me deu prazer, pelo caminho da minha vida, escrita, pintada, desejada, querida, orada, vivida pelas minhas próprias mãos. Eu tenho essa força em mim, eu tenho esse poder, eu tenho essa vontade. Na complexidade da simplicidade da vida, ao seu cume eu vou chegar. Nirvana, Eudaimonia, Utopia, chamem-lhe o que quiserem. Se lá chegaram uns tantos, eu também lá consigo chegar. Qualquer um consegue chegar. Estendo em palavras o abstracto. E num silêncio calmo, sereno, e sábio deixo em aberto ao conhecimento…
Agora que aproveito, desaproveito…
Agora que sei, interrogo-me…
Gosto da vida. Sou feliz.”
Não me pergunto, não me questiono, apenas sinto. Estou consciente de todos os poros na minha pele, de todos os meus órgãos, como funcionam minuciosamente para que possa sentir a vida. Sei exactamente quando a minha boca se rasga num sorriso, quando uma lágrima está prestes a escorrer na minha cara… E assim, sinto-me pequena num corpo de grande, sinto-me a envelhecer na imortalidade, por dentro tudo muda, cresce. Por fora a juventude renasce a cada dia que passa. Estou feliz. Estou curiosa pelo que tenho, estou ansiosa pelo que ainda me vem para as mãos. Estou viva. Estou atenta ao que me rodeia, estou de braços abertos e fechados. Vejo o que só meus olhos conseguem ver. Escondo-me da inveja, fujo de maldades, fecho a porta ao egoísmo. Sinto-me capaz. Sinto-me aqui, tão presente. Do futuro não sei. Do passado, lembranças. Estou caída neste momento, e estou bem. Não estou deprimida. E mesmo que ninguém o consiga ver, mesmo que ela não consiga ver, nada posso fazer. Basta olhar para mim. O que me faz deixar cair as pontas da minha boca, o que me faz ficar de olhos cinzentos, é a sua incapacidade de me ver. De me ver de verdade. Eu estou bem. Ainda não peguei meu rumo, ainda me perco nas escolhas, mas uma coisa sei, a escolha vai ser acertada, porque o que quero é ser feliz, e estou. E é para lá que continuo a caminhar. Tive de crescer depressa, tive de morrer por uns anos,e agora pude voltar a viver, para abrir os olhos e ver mais além do meu pensamento. Tive de dar um tiro na cabeça para por fim a uma porca miséria indesejada. E daqui, estico os braços e com as pontas dos dedos consigo tocar naquilo que me fez saltar. Eu sei o que quero. Quero tudo! Quero ser tudo! Quero o mundo! E deixando de viver em sonhos medrosos da realidade que possam vir a ter se a força interior conseguisse agarra-los… Eu vou. Eu quero, eu posso! E em mim eu mando. Marcar-me na diferença. Sonhar alto não é pecado! Não está errado. Errado é dizer: não sou capaz. Não consigo. A ninguém devo provas. Apenas a mim devo uma vida. Vou estar no rio da morte e sentir que fui até lá pelo caminho mais longo, pelo caminho que mais me deu prazer, pelo caminho da minha vida, escrita, pintada, desejada, querida, orada, vivida pelas minhas próprias mãos. Eu tenho essa força em mim, eu tenho esse poder, eu tenho essa vontade. Na complexidade da simplicidade da vida, ao seu cume eu vou chegar. Nirvana, Eudaimonia, Utopia, chamem-lhe o que quiserem. Se lá chegaram uns tantos, eu também lá consigo chegar. Qualquer um consegue chegar. Estendo em palavras o abstracto. E num silêncio calmo, sereno, e sábio deixo em aberto ao conhecimento…
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