Sunday, June 22, 2008
escrever
Sem nada para dizer,
deixo-me sem nada para escrever.
E assim sem saber o que fazer
pois é ali que tenho prazer.
E sempre vai acontecer,
e nunca vou ter como saber,
as mãos ficam a tremer,
pensamentos a transparecer
a vontade de renascer.
De voltar a fazer aparecer
as palavras que me fazem viver.
Nunca me vou deixar morrer.
Poeta sempre irei ser.
deixo-me sem nada para escrever.
E assim sem saber o que fazer
pois é ali que tenho prazer.
E sempre vai acontecer,
e nunca vou ter como saber,
as mãos ficam a tremer,
pensamentos a transparecer
a vontade de renascer.
De voltar a fazer aparecer
as palavras que me fazem viver.
Nunca me vou deixar morrer.
Poeta sempre irei ser.
Thursday, June 19, 2008
Monday, June 16, 2008
"Across The Universe"
Words are flowing out like endless rain into a paper cup,
They slither while they pass they slip away across the universe
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind,
Possessing and caressing me
Jai guru de va om
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Images of broken light which dance before me like a million eyes,
They call me on and on across the universe,
Thoughts meander like a restless wind inside a letter box they
Tumble blindly as they make their way
Across the universe
Jai guru deva om
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Sounds of laughter, shades of earth are ringing
Through my open ears inciting and inviting me
Limitless undying love which shines around me like a
million suns and calls me on and on
Across the universe
Jai guru deva om
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world
Jai guru deva
Thursday, June 12, 2008
eternal sunshine...
...of the spotless mind
Clementine: What took you so long?
Joel: I just walked in.
Clementine: Do you miss me?
Joel: Oddly enough, I do!
Clementine: You said "I do" - I guess that means we're married!
Joel: I guess so!
Joel: Hi.
Clementine: Hi. Didn't figure you'd show your face around me again. I guess I thought you were... humiliated. You did run away, after all.
Joel: I just needed to see you.
Clementine: Yeah?
Joel: I'd like to, um... take you out, or something.
Clementine: You're married.
Joel: Not yet, not married. No, I'm not married.
Clementine: Look man, I'm telling you right off the bat, I'm high-maintainance, so... I'm not gonna tip-toe around your marriage, or whatever it is you've got goin' there. If you wanna be with me, you're with me.
Joel: Okay.
Clementine: Too many guys think I'm a concept, or I complete them, or I'm gonna make them alive. But I'm just a fucked-up girl who's lookin' for my own peace of mind; don't assign me yours.
Joel: I remember that speech really well.
Clementine: I had you pegged, didn't I?
Joel: You had the whole human race pegged.
Clementine: Hmm. Probably.
Joel: I still thought you were gonna save my life... even after that.
Clementine: Ohhh... I know.
Joel: It would be different, if we could just give it another go-round.
Clementine: Remember me. Try your best; maybe we can.
Clementine: You know me, I'm impulsive.
Joel: That's what I love about you.
Clementine: I'm gonna marry you... I know it!
Joel: Ummm... okay...
Thursday, June 05, 2008
escolha
sempre, nunca
talvez...
sempre!
é a vontade de mim,
é o que sonho,
de criança
até adulta
chegou a hora
é agora ou nunca
é agora! é sempre
sempre quis
sempre esteve
sempre foi
sou eu,
completa
sou eu,
inteira
já não é sonho só
é vontade por inteiro
necessidade, como piscar os olhos
se deixar de o fazer secam!
e estas veias não secam!
esta força não pára
é tudo em mim, fora de mim
que jorra, contra estas paredes
deito abaixo todo o fugir
que não aguentam mais as pernas
de correr, tentar não encontrar
mas encontra-me!
sempre me encontra!
por caminhos esquivados
sempre volta a por-se ali
tão perto agora
tão inteiro que parece sonho.
e é sonho,
meu sonho
de sempre!
que a escolha torna agora
verdade, realidade
a escolha única
o caminho certo
sempre!
talvez...
sempre!
é a vontade de mim,
é o que sonho,
de criança
até adulta
chegou a hora
é agora ou nunca
é agora! é sempre
sempre quis
sempre esteve
sempre foi
sou eu,
completa
sou eu,
inteira
já não é sonho só
é vontade por inteiro
necessidade, como piscar os olhos
se deixar de o fazer secam!
e estas veias não secam!
esta força não pára
é tudo em mim, fora de mim
que jorra, contra estas paredes
deito abaixo todo o fugir
que não aguentam mais as pernas
de correr, tentar não encontrar
mas encontra-me!
sempre me encontra!
por caminhos esquivados
sempre volta a por-se ali
tão perto agora
tão inteiro que parece sonho.
e é sonho,
meu sonho
de sempre!
que a escolha torna agora
verdade, realidade
a escolha única
o caminho certo
sempre!
Monday, May 12, 2008
O Sósia velhinho de Jorge
O dia era 8 de Maio.
O local, comboio destino Sintra.
Ao reparar num grupo de americanos seniores que estava do meu lado direito.
Da conversa nada ou pouco ouvi, de headphones na cabeça e música bem alta.
Mas mesmo assim, não contive o olhar num dos senhores.
A familiaridade dos traços de sua cara era inconfundível, e como se numa máquina do tempo tivesse entrado, estava a ver o tio! O tio Jorge Ryder. Admirável tio Jorge com 90 anos... Não aguentei, e depois de uma viajem na hesitação de tirar ou não provas vistas de que tal senhor tenha sido visto, discretamente peguei no telemóvel (bendita tecnologia) e "snap snap", tirei fotografias.
Hei-las e digam vossa justiça.
É ou não é?
Monday, April 21, 2008
História do tempo
E foi assim... veio um dia, qualquer, sem escolha,
ficou por ali: Não me apetece!
Ah! foi bom dizer basta, senti-lo cá dentro.
Porque no fundo sempre o quis dizer.
Antes do começo já pensava no seu fim,
sou mais do que isto, não me contento se for assim!
Agora vou mais longe, vou para longe,
vou ficar longe.
Agora sim!
E os que mais vierem, não sonhem tanto...
No final só fica um...
Um sonho realizado...
Um beijo bem dado...
Um coração inteiro...
Um poema acabado.
E da vida chega a morte,
que longe fica a cada instante,
porque imortal fica meu corpo
que marca deixa, significante!
E a voz que soa de mim, deixa seus berros no silêncio.
Na fraqueza encontro a força, que faz seguir
Em frente!
Em frente! Grita quem manda
Manda em mim, no eu, no sou!
E és. És quem dizes ser. Sempre serás.
Que passados não há, e futuros... quem sabe?
Quem veio ficou. Não se vê mas está lá.
De pés, para cavalo, para carroça, para avião...
Quem sabe um dia um foguetão?
Sim, a isso se diz evolução.
Mas o chá ainda se bebe.
Os dedos ainda se contam.
O calor ainda aquece, e o frio arrefece.
Longe de lá, mas muito perto de mim.
Bem perto de mim.
Em mim.
No branco, num todo.
E nestes 10 dedos de mãos
conto os 100 anos que vivo.
ficou por ali: Não me apetece!
Ah! foi bom dizer basta, senti-lo cá dentro.
Porque no fundo sempre o quis dizer.
Antes do começo já pensava no seu fim,
sou mais do que isto, não me contento se for assim!
Agora vou mais longe, vou para longe,
vou ficar longe.
Agora sim!
E os que mais vierem, não sonhem tanto...
No final só fica um...
Um sonho realizado...
Um beijo bem dado...
Um coração inteiro...
Um poema acabado.
E da vida chega a morte,
que longe fica a cada instante,
porque imortal fica meu corpo
que marca deixa, significante!
E a voz que soa de mim, deixa seus berros no silêncio.
Na fraqueza encontro a força, que faz seguir
Em frente!
Em frente! Grita quem manda
Manda em mim, no eu, no sou!
E és. És quem dizes ser. Sempre serás.
Que passados não há, e futuros... quem sabe?
Quem veio ficou. Não se vê mas está lá.
De pés, para cavalo, para carroça, para avião...
Quem sabe um dia um foguetão?
Sim, a isso se diz evolução.
Mas o chá ainda se bebe.
Os dedos ainda se contam.
O calor ainda aquece, e o frio arrefece.
Longe de lá, mas muito perto de mim.
Bem perto de mim.
Em mim.
No branco, num todo.
E nestes 10 dedos de mãos
conto os 100 anos que vivo.
Monday, March 24, 2008
Monday, March 17, 2008
sem marcas nas mãos
A felicidade que se concentra em mim...
retirando as palavras das minhas mãos,
esbarrando com o desgosto de escritor.
O vazio da escrita, o papel em branco.
E à falta de letras, os pensamentos,
inundam cá dentro, por dentro
no silêncio de tanto não escrito.
Poeta nasce poeta, morre poeta;
e sem poesia no momento, neste
momento de objectivos a pegar,
concretização a demonstrar,
e as palavras a esconderem-se
mais e mais, dentro, não escrevo,
só penso. E poeta silêncio fico.
Das frases que rasgo no papel
são lágrimas de sal a mais,
doce a menos, e o amargo condensa
deixando o inútil surgir.
Papel no lixo, caneta caída,
papel em branco, em branco,
o choro seco de inspiração sumida.
Mais uma vez, este desespero
de poeta falhado, escritor sem dom,
humano mortal, um cargo no escuro...
Poeta nasce poeta, morre poeta,
sempre poeta.
retirando as palavras das minhas mãos,
esbarrando com o desgosto de escritor.
O vazio da escrita, o papel em branco.
E à falta de letras, os pensamentos,
inundam cá dentro, por dentro
no silêncio de tanto não escrito.
Poeta nasce poeta, morre poeta;
e sem poesia no momento, neste
momento de objectivos a pegar,
concretização a demonstrar,
e as palavras a esconderem-se
mais e mais, dentro, não escrevo,
só penso. E poeta silêncio fico.
Das frases que rasgo no papel
são lágrimas de sal a mais,
doce a menos, e o amargo condensa
deixando o inútil surgir.
Papel no lixo, caneta caída,
papel em branco, em branco,
o choro seco de inspiração sumida.
Mais uma vez, este desespero
de poeta falhado, escritor sem dom,
humano mortal, um cargo no escuro...
Poeta nasce poeta, morre poeta,
sempre poeta.
Tuesday, February 26, 2008
Friday, January 25, 2008
a me
I love you,
get grumpy when you're away.
And I feel blue,
even if only for a day.
I do not wish to tell,
to worry the loved man.
So when I'm not so well,
I hide inside and span.
get grumpy when you're away.
And I feel blue,
even if only for a day.
I do not wish to tell,
to worry the loved man.
So when I'm not so well,
I hide inside and span.
Thursday, January 17, 2008
SLOW DANCE
Have you ever watched kids
On a merry-go-round?
Or listened to the rain
Slapping on the ground?
Ever followed a
butterfly's erratic flight?
Or gazed at the sun into the fading
night?
You better slow down.
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
Do you run through each day
On the fly?
When you ask How are you?
Do you hear the reply?
When the day is done
Do you lie in your bed
With the next hundred chores
Running through your head?
You'd better slow down
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
Ever told your child,
We'll do it tomorrow?
And in your haste,
Not see hissorrow?
Ever lost to uch,
Let a good friendship die
Cause you never had time
To call and say,"Hi"
You'd better slow down.
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
When you run so fast to get somewhere
You miss half the fun of getting there.
When you worry and hurry through your day,
It is like an unopened gift.. Thrown away.
Life is not a race.
Do take it slower
Hear the music
Before the song is over.
Dear All: PLEASE pass this mail on to everyone you know - even to those you don't know! It is the request of a special girl who will soon leave this world due to cancer.This young girl has 6 months left to live, and as her dying wish, she wanted to send a letter telling everyone to live their life to the fullest, since she never will. She'll never make it to prom, graduate from high school, or get married and have a family of her own.By you sending this to as many people as possible, you can give her and her family a little hope, because with every name that this is sent to, The American Cancer Society will donate 3 cents per name to her treatment and recovery plan. One guy sent this to 500 people! So I know that we can at least send it to 5 or 6. It's not even your money, just your time!PLEASE PASS ON AS A LAST REQUEST.
Dr. Dennis Shields, Professor
Department of Developmental and Molecular Biology
1300 Morris Park AvenueBronx , New York 10461
On a merry-go-round?
Or listened to the rain
Slapping on the ground?
Ever followed a
butterfly's erratic flight?
Or gazed at the sun into the fading
night?
You better slow down.
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
Do you run through each day
On the fly?
When you ask How are you?
Do you hear the reply?
When the day is done
Do you lie in your bed
With the next hundred chores
Running through your head?
You'd better slow down
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
Ever told your child,
We'll do it tomorrow?
And in your haste,
Not see hissorrow?
Ever lost to uch,
Let a good friendship die
Cause you never had time
To call and say,"Hi"
You'd better slow down.
Don't dance so fast.
Time is short.
The music won't last.
When you run so fast to get somewhere
You miss half the fun of getting there.
When you worry and hurry through your day,
It is like an unopened gift.. Thrown away.
Life is not a race.
Do take it slower
Hear the music
Before the song is over.
Dear All: PLEASE pass this mail on to everyone you know - even to those you don't know! It is the request of a special girl who will soon leave this world due to cancer.This young girl has 6 months left to live, and as her dying wish, she wanted to send a letter telling everyone to live their life to the fullest, since she never will. She'll never make it to prom, graduate from high school, or get married and have a family of her own.By you sending this to as many people as possible, you can give her and her family a little hope, because with every name that this is sent to, The American Cancer Society will donate 3 cents per name to her treatment and recovery plan. One guy sent this to 500 people! So I know that we can at least send it to 5 or 6. It's not even your money, just your time!PLEASE PASS ON AS A LAST REQUEST.
Dr. Dennis Shields, Professor
Department of Developmental and Molecular Biology
1300 Morris Park AvenueBronx , New York 10461
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